Angústia das Gerações

Sabe quando temos algo muito profundo no ser? Sentimentos escondidos, cansados de ficarem presos ali e essa coisa se transforma em angustia, mas não é uma angústia qualquer é um problema que não sabemos, nem entendemos. Nos perguntam “o que você tem?” e simplesmente não temos a resposta, só sabemos que temos sim um problema. Queremos estar sempre em grupos e dormir se torna uma tortura acordar de um sonho, por mais ruim que seja, se torna um pesadelo. Isso se chama medo
Medo de perder, de fracassar de não conseguir. Não necessariamente um caos, mas um problema.

Essa angústia não é comum, não é algo que se resolve com palavras simples. É um desconforto, um medo sutil que paira sobre nós. Queremos nos encaixar em grupos, procurando nos perder nas conversas para escapar desse problema que não sabemos nomear. Dormir, que deveria ser um refúgio, torna-se uma tortura, onde acordar de um sonho, mesmo que ruim, parece mais um pesadelo.

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Chamamos isso de medo, mas é mais do que isso. É o medo de perder, de fracassar, de não conseguir atender às expectativas, mesmo que não saibamos exatamente quais são. Não é um caos manifesto, mas um problema latente, um nó apertado que afeta nossa paz interior.

Este post é um convite para explorarmos juntos esses cantos escuros da mente, reconhecendo que nem todo problema tem uma resposta imediata, mas a jornada para compreendê-lo é crucial. Às vezes, nomear o medo é o primeiro passo para desvendar o enigma que nos assombra.